Como você viveria se tivesse apenas 30 dias na terra? Quero lhe propor um desafio: Faça uma lista de coisas que você gostaria de fazer, se você tivesse apenas 30 dias para viver. Ou seja, “tire os sonhos do freezer” -sonhos congelados - e faça-os acontecer.Se tivéssemos 1 mês para viver, possivelmente, viveríamos diferente: seríamos mais verdadeiros e teríamos mais ousadia na forma como gastamos o tempo. Mas, essa reação contraditória levanta uma questão: “O que é que nos impede de viver dessa maneira agora”?O objetivo desta série de estudos –Um mês para viver (realizada pelo GUCSA nas noites de sábados) é falar da vida em sua excelência e abundância. Já dizia Henry David Thoreau: “Nossa vida mais real acontece quando vivemos nossos sonhos acordados”.Com isso, aprendemos acerca de algumas verdades:1º) Nosso tempo na terra é limitado.A cada mover do ponteiro do relógio, um momento da vida fica para trás; enquanto vocês leem esse boletim, os segundos que passam nunca mais voltarão. Nossos dias estão contados. O salmista declara: “Ensina-nos a contar os nossos dias, para que o nosso coração alcance sabedoria” (Sl 90.12). Geralmente, pessoas em estágios terminais de vida nos surpreendem, porque elas: 1. Passam a pensar menos em si e mais nos outros, dizendo a eles o quanto são importantes;2. Assumem riscos que jamais aceitariam antes;3. Deixam as preocupações de lado;4. Aceitam com gratidão cada novo dia; e 5. Assumem uma nova percepção em relação às prioridades, ao seu relacionamento com Deus e à preocupação de deixar algum legado.Baseado nessas experiências, pergunto: “Por que não vivemos como se estivéssemos morrendo”? “Por que a vida só tem valor, à beira da morte?” Quando refletimos acerca da brevidade da vida – as pequenas coisas do dia-a-dia assumem grandes significados.2º)O Traço é a nossa vida, nossa existência. Olhando para os túmulos, para uma lápide (onde tem as informações básicas do falecido: nome, data de nascimento e data de falecimento), observamos a presença de um traço. Então pensamos: “Quem eram essas pessoas?”“Pelo que elas viveram?”“Quais eram suas paixões?”“Quais foram seus maiores erros e principais arrependimentos?” O traço representa a demarcação existencial entre o nascimento da pessoa * e a sua morte +. “A vida só acontece quando você está vivendo”.(Fred Heeren). O passado já passou, logo, não existe mais; o futuro não chegou, logo, ele não existe. Mas o PRESENTE – é o que existe. O problema está em procrastinar (deixando tudo para depois, podendo fazer agora!); ou só focarmos o passado, e a vida vai passando.Pelo traçopercebemos que não temos controle sobre algumas coisas: Não decidimos onde e quando nascer; nem onde e quando morrer. Mas uma coisa decidimos:“Como vamos usar o traço (nossa vida)”.3)Invista sua vida naquilo que vai durar para sempre. Tiago diz que a vida é passageira, como uma neblina (Tg 4.14). E a Bíblia fala também que “Deus pôs no coração do homem o anseio pela eternidade” ( Ec 3.11). Os discrentes vivem em função do HOJE, apenas; alguns dos que têm fé, vivem em função da eternidade e esquecem da vida presente. Mas o bom mesmo é viver para a eternidade, abraçando cada dia como um presente de Deus.A transitoriedade desta vida deveria manter nosso foco naquilo que é mais importante. Portanto, viva esse traço (sua vida) como se você tivesse apenas 30 dias para viver!Não é preciso passar por uma crise para avaliar como viver plenamente.Um navio está em segurança no porto, mas não é para isso que servem os navios.(William Shedd). O que é que você está deixando pra depois por sugestões negativas de pessoas ao seu redor? Saiba que esse “algum dia” é hoje, o melhor da vida é agora! É o que você possui nas mãos.Deixe de falar “algum dia”. Tome a decisão e comece a fazer hoje. (Transcrito do livro Um Mês para viver – Adaptado pelo Pr. Alan George) |
segunda-feira, 23 de maio de 2011
UM MÊS PARA VIVER – VIVENDO O TRAÇO
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